Em 2 dias...


Prison Break - Season 1

Já vi a primeira época do Prison Break e ainda estou a suster a respiração para ver a continuação. É mais um daquelas séries construidas minuciosamente para agarrar o público, todos os pormenores, quando acabam os episódios, fazendo-nos aguardar ansiosamente por mais um...e outro...outro. Séries com argumentos de filmes, não de 2horas, mas sim de anos, que adiam sucessivamente o climax, mantendo-nos mergulhados num mar de interrogações e dúvidas.

Prison Break, a história de Michael Scolfield (Wentworth Miller), um engenheiro civil que ao ver o seu irmão Lincoln Burrows (Dominic Purcell) ser condenado à morte por um crime que ele acredita não ter cometido, irá fazer tudo para salvá-lo. Lincoln é enviado para a prisão de Fox River enquanto espera o dia da execução, prisão essa cujos planos de construção estiveram a cargo da empresa de Scolfield....Este começa então a estudar minuciosamente as plantas da prisão a elaborar um plano para evadir o irmão.

Plano esse que passa por tatuar as plantas da prisão no seu próprio corpo e cometer um crime que lhe garanta ser também ele preso em Fox River. Ao longo da season 1 vemos o desenrolar dos acontecimentos na prisão, o papel dos companheiros de prisão, dos guardas e até da médica do estabelecimento prisional, a bela Dra. Sara Tancredi (Sarah Wayne Callies).

Excelente série e grande papel desempenhado pelo Wentworth Miller, secalhar ainda iremos ouvir falar mais do rapazinho. Está na hora de começar a ver a Season 2 =)



jornada 7 - Lisnave

Mais um jornada decorrida....e mais uma vitória. Recusamo-nos a perder.....até agora!
O conjunto de Campomaior, sim o conjunto, porque uma equipa com 6 ou 7 jogadores que treinam durante a semana e depois mais 4 ou 5 que apenas vão aos jogos, não se pode considerar propriamente uma equipa, não teve argumentos para contrariar o nosso jogo colectivo. A série de vitórias e o facto de boa parte dos jogadores ser bastante conhecida em Almada leva os nossos jogos a já ter um número considerável de público apesar da equipa ser recente, o que é sempre agradável.

Riscos e Oportunidades

N'A Blasfémia

(...)Olhando para Portugal, (...) as pessoas agarram-se ao primeiro emprego que conseguem arranjar e tentam mantê-lo ad eternum, convencidas que se o perderem é o fim. Parece que têm medo do futuro e que não compreendem que o risco faz parte da vida, desde logo, da vida profissional. Uma vez «conquistado» um emprego, começam imediatamente a tratar de saber quais são os direitos sociais que lhes assistem e as formas legais de o manter, aliás, abundantes e muito generosas. Poucos são os que se esforçam por melhorar os seus conhecimentos e aptidões para poderem progredir profissionalmente. Um português abandonar, por sua decisão, um emprego bom ou mau é uma ideia quase impensável. Ninguém se arrisca a isso e, ainda que tenha coisa melhor à sua espera, tudo fará para que o patrão o despeça, em vista a conseguir uma indemnização ou uma qualquer subvenção estatal.
Décadas de paternalismo salazarista, às quais se seguiram outras tantas de proteccionismo estatal, acomodaram os portugueses à ideia de que as suas vidas dependem mais de factores externos do que de eles mesmos. E que, por isso, o esforço, o risco e a valorização pessoal são menos importantes do que a permanência, a qualquer preço, num lugar conseguido. O proteccionismo fez dos portugueses, outrora um povo aventureiro que sempre que arriscou progrediu, uma mole humana comodista, estática e com medo de viver. E que nem sequer percebeu ainda que já não tem hoje apenas o mercado português à sua espera, mas um gigantesco mercado comunitário, de milhões de consumidores e oportunidades, à disposição de quem esteja disposto a arriscar.

The Departed

Um remake possivelmente candidato à estatueta...mas quem sou eu. Um Thriller, policial, chamem-lhe o que quiserem, com um excelente argumento e onde o elenco fala por si. DiCaprio, Matt Damon, Mark Walhberg, Martin Sheen, Alec Baldwin e last but not least Jack Nicholson. Com estes ingredientes e um realizador como Martin Scorsese sabemos que temos Filme. Os críticos têm batido muito nos últimos filmes de Scorsese (apesar de não concordar), mas desta vez não sei onde vão pegar...no DiCaprio com excelente desempenho, a mostrar que estavam enganados os que pensam que é apenas mais uma carinha laroca...Damon que não sendo dos meus preferidos é sempre consistente nos papéis....Wahlberg no seu melhor papel, levando ao extremo a relação good cop/bad cop...ou talvez nos consagrados Martin Sheen e Alec Baldwin que não sabem representar mal.
Máfia, ou restos dela que permanecem em algumas cidades Norte-Americanas, Agências policiais, jogos de espiões e todas as suas relações entre si (quem sabe perto da realidade) são a base do argumento, assim muito por alto. Quem melhor para interpretar um patrão da máfia local (Boston), sanguinário e tresloucado? Exacto...não é preciso pensar muito, se há alguém que encaixa como uma luva neste perfil é Jack Nicholson. É verdadeiramente um actor genial (neste caso o limite entre génio/insanidade andará muito perto) e que em cada frame que aparece rouba todo o protagonismo. O filme é bom, intenso e com aquela pitada certa de humor muitas vezes vista em policiais ( recordo-me de muita gente a rir-se no cinema com tiradas do Walhberg e do Jack Nicholson). Vão ver.

Perfection?!

Utopia

Ao visitar outras cidades, outros países, apercebi-me das enormes diferenças que existem no espaço cidade, comparando esse espaço no território nacional com a maioria das cidades europeias. Diferenças não só de ocupação do espaço, mas também de civismo e qualidade de vida. Passear em locais públicos portugueses é muitas vezes degradante, não proporciona qualquer tipo de satisfação e muitas vezes até é perigoso. Falo das ruas, estradas e passeios, invariavelmente cobertas de todo o tipo de resíduos que invariavelmente alguém lançou para a via pública para não andar mais 50 metros e depositá-lo no local apropriado. Falo dos magníficos passeios portugueses, verdadeiras obras de arte em padrões criados com pedras da calçada. Magníficos se não considerámos que todos ou quase todos os passeios, são inclinados e aos altos e baixos, derivados da infiltração da chuva e assentamento do solo. Pedras da calçada com enormes buracos entre elas, declives que em período invernal se tornam em verdadeiros lagos, tornam a deslocação de qualquer pessoa de ponto A para B verdadeiramente desagradável, sem mencionar o facto que durante todo o percurso tenho de ir a olhar para o chão para evitar buracos, poças e resíduos. Em grande parte das cidades do Norte da Europa existe outra mentalidade. Uma ideia que o espaço é um local de reunião das pessoas e não de passagem. Respira-se qualidade de vida e dá prazer circular na cidade, seja a pé, seja de bicicleta. Grande parte destas cidades estão repletas de ciclovias, as pessoas circulam alegremente e os espaços centrais das cidades muitas vezes são restritos à circulação automóvel. O video em baixo mostra alguns exemplos dessas cidades e se tiverem em atenção aos espaços(estradas, passeios, pessoas...), percebem o que quero dizer. (video é grande, 15min mas bastante enriquecedor)

Aprender Cultura da América para Fazer Benefício Glorioso à Nação do Cazaquistão



estreia dia 30.

Lisnave F.C.

Decorridas 5 jornadas, contamos com 5 victórias e somos a única equipa invicta. Somos o alvo a abater a partir de agora. Não há equipas invencíveis e é raro uma equipa ganhar sempre, mas julgo que vai ter que ser uma equipa muito forte a bater-nos ou então passarmos por um dia muito mau em que a bola não quer entrar no cesto. Tou a gostar bastante da equipa, equilibrada, unida, experiente e como a maioria dos jogadores são evoluidos técnicamente temos causado muitas dificuldades às restantes equipas. Contudo a solução não tem passado pelo ataque e sim pela defesa. Temos sido bastante agressivos, obrigando os adversários a cometer muitos erros e recuperando a bola sem lançamento torna-se mais fácil atacar sem o adversário estar organizado. Sempre foi o meu ponto forte, a defesa, e agrada-me que todos estejam a demonstrar enorme atitude a defender, mesmo os míudos (juniores) que não mostram sinais de vedetismo (muito comum quando se é novo e joga em escalões mais elevados) e sabem ouvir. Este fim-de-semana, houve jornada dupla e como é óbvio vencemos os dois jogos, mas agora que somos patrocinados pela Herbalife, será que andamos todos dopados??? lol Com direito a cházinho para hidratar e manter as energias, será que teve influência? hehe Mas que foi cómico ver as meninas da Herbalife a exporem os produtos na bancada foi... =)

O homem do lixo

Vídeo colocado na página da disciplina de Gestão de Resíduos.

Children of Men

Resumir o filme em 2 palavras: Clive Owen. É preciso dizer mais? Último filme deste actor que continua a crescer de filme para filme. Este é daqueles actores que tem um certo carisma e aura que são o suficiente para tornar qualquer argumento num grande filme.

Children of Men é o nome do filme e retrata a sociedade actual em 2027. Supresa das supresas não é uma qualquer guerra mundial ou alteração climática catastrófica que está a provocar o declínio da sociedade humana, mas sim a infertilidade das mulheres. A pessoa mais jovem do planeta tem 18 anos e o mundo actual muito bem transposto para daqui a 20 anos é como que uma caricatura. Guerrilhas urbanas destroiem quase todas as grandes cidades, onde so Londres resiste. Sendo uma ilha, existe o combate aos imigrantes ilegais ao melhor estilo nazi. Contudo há esperança, e alguém tem no ventre a esperança da humanidade. O filme tem pormenores deliciosos para mim, como por exemplo, em 2027 se repararem bem quando o Clive está a fumar o cigarro é 2/3 filtro.... hehe. Gostei bastante. Segue-se O Perfume e talvez o The Departed....

Finta «Cuppinu»

Cuppinu é um termo do dialecto leccese que dá nome a um utensílio de cozinha, em forma circular, utilizado para agarrar e servir as típicas massas italianas.(...)Cuppinu é o nome da finta protagonizada pelo camisola 30.
Fonte: A Bola.
O aveirense Ricardo fala, sem complexos, do momento mágico de Miccoli. A tal ponto que conta ter ficado com um recordação do jogo: “Troquei a camisola com ele. Vou guardá-la religiosamente e nunca esquecerei esse lance.”
Fonte: Record.

Micolli é o nome do artista, perdão...Mi Mi Micolli é o autor da delícia que se segue. Será que o defesa gosta de pasta? Eu adoro!!!

Offline

Tenho andado offline devido a problemas técnicos.....(qualquer dia o pc vai pela janela!!!). Mas até soube bem tar uns dias sem tocar no pc, depois de uma semana em frente ao monitor a acabar o trabalho de Detecção Remota. Segue-se uma semana de estudo intenso para Análise Matemática. É desta! Tem que ser desta! Depois de chumbar tantas vezes a isto tá na altura de fazer a cadeira de olhos fechados...ou não. Daqui a uns dias saberei.