Medidas do Governo

Campanha Anti-Tótós



Engenheiro em 12 aulas práticas

Heróis



Where does it come from, this quest? This need to solve life's mysteries, when the simplest of questions can never be answered. Why are we here? What is the soul? Why do we dream? Perhaps we'd be better off not looking at all. Not doubting, not yearning. That's not human nature. Not the human heart. That is not why we are here.

Man is a narcissistic species by nature. We have colonized the four corners of our tiny planet. But we are not the pinnacle of so-called evolution. That honor belongs to the lowly cockroach. Capable of living for months without food. Remaining alive headless for weeks at a time. Resistant to radiation. If God has indeed created Himself in His own image, then I submit to you that God is a cockroach. They say that man uses only a tenth of his brain power. Another percent, and we might actually be worthy of God's image. Unless, of course, that day has already arrived. The Human Genome Project has discovered that tiny variations in man's genetic code are taking place at increasingly rapid rates. Teleportation, levitation, tissue re-generation. Is this outside the realm of possibility? Or is man entering a new gateway to evolution? Is he finally standing at the threshold to true human potential?
Mohinder Suresh.
Agora sem o Prison Break para ver (só regressa lá para Agosto) este é o meu novo vício. Está muito bom o argumento e adoro a forma como sem nunca referirem Darwin justificam a evolução desta casta de "heróis" à semelhança da Teoria da Evolução de Darwin. É o próximo passo na cadeia de evolução. Será? Uma vez que se sabe que o Homem nunca chegou perto das suas capacidades totalmente faz todo o sentido. Deixem-nos sonhar, a nós, os geeks. Só sei que depois do filme 300 e com isto ando com uma vontade de regressar às BD's...


Labregos...

Foi o que me passou ontem pela cabeça ao ver o Sol que estava e que a forma escolhida por centenas de pessoas para passar a tarde foi, esperar durante horas que alguém cortasse uma fita e depois enfiarem-se num túnel. Só estão ligeiramente desculpados aqueles que, como Barbas, se enfiaram no túnel de bandeira do Glorioso em riste.

No Blasfémias chamam-lhe Provincianismo.


Alta Rotação

Depois de 4 jogos em 12 dias hoje sinto-me sem forças, espremido como uma laranja. Mas quando se vence, as dores passam ao lado e até agora ainda não perdemos nesta fase final. Podemos até vir a perder ritmo e não conseguir subir de divisão, mas já não me restam dúvidas. Temos mais técnica, defendemos melhor e temos uma preparação física superior. Somos melhores e somos o exemplo em como uma Equipa é sempre mais forte que um único jogador extraordinário. Venham as equipas do Algarve...

O nosso "Americano" R. (de azul) a desarmar o lançamento do jogador açoriano.



Hoje é dia de vídeos

Clive Owen. Preciso de dizer mais alguma coisa? Acho que é suficiente para perderem uns minutinhos a verem esta curta-metragem de promoção à BMW. Ele adiciona a sua voz, naquele estilo de contador de histórias,à presença de...Madonna. A cereja em cima do bolo é que a curta é realizada pelo próprio marido de Madonna, Guy Ritchie. Daí as figuras que ela faz...


Para fãs de cinema um pouco mais geeks, o vídeo que é uma espécie de "Senhor dos Anéis e Star Wars encontram-se na Disco..." Simplesmente genial!


Cadê o tempo...

Mais uma semana que passa a voar. Ainda ontem era sábado e estava a apanhar um avião para Ponta Delgada. Dou por mim e já foram mais dois jogos, um mini-teste e mais um trabalho. Está díficil, mas a semana até tem sido positiva, pois nos jogos realizados conseguimos vencer e agora já é a sério. O mini-teste também teve uma nota bastante positiva e tive um dos melhores trabalho em Urbanismo, o que me dá direito a ter uma apresentação extra. Ora bolas, eu que detesto apresentações. Tem que ser! Amanhã há mais uma em Gestão do Ambiente. Os trabalhos sucedem-se e não há descanso. Também não há namorada. Quer dizer, haver há, mas eu não a vejo =).

A primeira vez em Ponta Delgada. Não há nada para contar porque basicamente só vi o aeroporto, o Forum lá do sítio e o pavilhão onde jogámos que por sinal se situava dentro da Universidade dos Açores. Além disso, enquanto em Lisboa fazia Sol, lá esteve sempre a chover. Aliado ao facto de estar entre estrangeiros, pelo menos eu não percebia patavina do que "eles" diziam, não me parece um sítio muito bom para viver. Requer uma nova visita. E aquelas hospedeiras de bordo?! O amigo G. não se calava com o cheirinho que a hospedeira emanava...ui!

Deixo o cartoon da semana...


Our VisualDNA

O meu...



...e o dela.



Conclusões: Não é importante ter tudo em comum e gostar apenas das mesmas coisas. Torna-se aborrecido.


Ufa..

Ainda não foi desta.
Já sobrevivi a várias e começo a duvidar se será mesmo verdade.

Amanhã (hoje?) tenho uma viagem de avião. Só espero que a Sexta-Feira 13 não funciona como tudo em Portugal. Chega atrasada, ainda acabo aí nalguma ilha do atlântico...lost.

Downtown

ATENÇÂO A OBRA QUE SE SEGUE CONTÊM SPOILERS, para quem não tem acompanhado a série LOST até à corrente 3ª temporada e mesmo para quem viu todos os episódios como eu, penso ter vislumbrado um pequeno spoiler...mas isso não implica que não possam ouvir a música que mais se ouve lá pela ilha. Que vício.

When you are alone
and life is making you lonely
You can always go...
DOWNTOWN!!!


Boy's Night Out

Depois da entrega de mais dois trabalhos que não me deixaram descansar aqui fica um pequeno retrato de algo frequente nas saídas de gaijos...

Jim Carrey, Will Ferrel e outro tipo qualquer ao som de What is Love!


De George Lucas a Zack Snyder...

Vamos por partes.

Agora, chega "300", fita desenhada de raiz para reacender a urticária liberal que há em nós, relançar todas as polémicas sobre fascismos, reaccionarismos, libertarianismos e outros -ismos do século XX e, de caminho, fazer bilheteira que nunca mais acaba (como já aconteceu nos EUA, onde é um dos triunfos comerciais do ano). Espécie de "cocktail Molotov" lançado por um miúdo a brincar aos terroristas, "300" já levou a protestos iranianos (contra a descrição dos persas como um povo decadente e malsão), suspeitas de ser uma "encomenda" da administração Bush (apesar da sua fidelidade à BD de Frank Miller e Lynn Varley que lhe é francamente anterior) e acusações de fascismo militante. Tudo isto por causa de uma versão mais ou menos livre mas politicamente incorrecta de um episódio da antiguidade clássica, a Batalha de Termópilas, em que 300 valorosos soldados de Esparta resistem heroicamente às hordas invasoras da Pérsia. "300" é ao mesmo tempo elogio totalitarista e paradoxalmente idealisticamente liberal das virtudes masculinas e marciais, e exposição de video-jogo transformado em "tableaux" de acção e cinema de vanguarda.(...) Ora, é precisamente na ausência de projecto narrativo que entronca o problema de "300". Os espartanos que erguem armas contra os persas fazem-no em defesa da sua liberdade e do seu ideal democrático, mas são um povo "ariano" de perfeito corpo musculado e coragem sobre-humana, criado desde criança para a arte da guerra, exaltando as nobres virtudes marciais da honra, do respeito e da glória. E os todo-poderosos persas são imperialistas decadentes, corruptos e dissolutos, refugiados na arrogância demiúrgica e na superstição, que podem derrotar os espartanos mas nunca os subjugarão. A salganhada de referências permite todas as leituras possíveis, sobretudo sobreposta à guerra do Iraque, à oposição Ocidente vs Islão, ao confronto entre Republicanos e Democratas, etc., etc., etc. Snyder sabe que está a brincar com o fogo com "300", tem consciência disso, mas onde termina a ingenuidade e começa a provocação, onde é que isto passa de "entertainment" descartável a filme sonso e ideologicamente equívoco e mesmo desprezível? Claro que se, soubéssemos a resposta, não fazia sentido fazer a pergunta - e é uma pergunta que está a fazer maravilhas pela promoção do filme. Enquanto cinema, em abstracto, "300" é objecto interessante - há um excesso, uma desmesura, uma energia centrífuga que atraem. Combinada com a questão política, essa energia transforma "300" num pára-raios incendiário: goste-se ou odeie-se, caem lá todos. E não se sai indiferente.
Por Jorge Mourinha, crítico de cinema do Público.

E perante este crítica verdadeiramente visionária, o que me apetece dizer é um grande "F*****E!!!". Ok, não é o único a conseguir ver metáforas políticas neste filme, visto que lá por terras do Tio Sam já alguém tinha atirado esta para o ar, ao ponto do Presidente iraniano ter comentado o filme na tv. Mas a estupidez é muita e se pensarmos um bocadinho facilmente se arranja metáforas para todo o tipo de filmes. Seria o Rambo, uma metáfora com 20 anos de antecedência, a representar os USA na sua luta quase isolada contra os países islâmicos (Afeganistao, Iraque, Irão...)??? É que por momentos aquele estilo de cowboy do Bush confundiu-me...

Para mim o filme, acima de tudo é uma mistura de efeitos sonoros, visuais e no fundo, toda uma nova forma de fazer filmes. É até difícil enquadrá-lo num estilo, sendo uma mistura de acção, épico e adaptação de BD. Na sua essência resume-se à fórmula, os bons são os maiores (acreditem, são mesmo os maiores), pela honra e glória farão tudo pelo seus. Mas esta fórmula é nos oferecida de uma forma portentosa, aquelas misturas de Slow-Motion, Fast-Forward, grandes técnicas de combate, humor no momento exacto, e uma quantidade estrondosa de Catchlines que ficam no ouvido. Apesar de ter achado inovador o filme Sin City, deste mesmo realizador, saí do cinema com uma sensação estranha de ter detestado o filme. O que para mim é quase impossível. Contudo, agora...penso estarmos perante uma daquelas obras que marca a indústria do cinema. Primeiro foi Lucas (Star Wars), depois os irmãos
Watchowski (Matrix) e agora Zack Snyder com 300, praticamente todo filmado com os actores à frente de uma tela verde. É de facto um portento e que apenas merece ser contemplado numa sala de cinema, porque nenhuma televisão caseira consegue transmitir a totalidade da experiência. O que mais se pode dizer sobre o filme...temos Gerard Butler, como figura central, o Rei Leónidas. Já disse que ele era o maior? ok. E no lado contrário da barricada temos um Rodrigo Santoro, que pode surpreender muita gente habituada a vê-lo nas novelas.

Para amar ou detestar, merece ser visto e revisto.

Em tempo de Páscoa - O meu 1ºMusical!

Dez anos antes de eu nascer é criado o filme da fabulosa ópera-rock de Andrew Lloyd Webber e Tim Rice ( por sinal, hoje também deu O Fantasma Ópera, outras das criações de Webber). Já ouvi e vi este musical dezenas de vezes sem me cansar. A história toda a gente conhece e esta é talvez uma das maneiras mais originais de a contar ( a outra é a Paixão de Cristo). Se não conhecem, fica aqui a minha sugestão de Páscoa.

1973 - Jesus Christ Superstar
...
I see blood and destruction, our elimination because of one man, blood and destruction because of one man...


Esta é apenas uma das muitas cenas que valem a pena ver e que agora graças ao Youtube já não preciso de recorrer velhinho vídeo para as ver.
(não sei porquê, mas desde que ontem vi mais um pedaço de A Paixão de Cristo, fiquei com vontade de recordar isto).

Razões porque o basket é o melhor desporto...


Baywatch

Uma versão bastante boa da famosa série que víamos quando não tinhamos os Morangos com Açucar. Se esta versão não vos puser com um sorriso nos lábios vou ali e já venho....



Consta que este clip é um extra do DVD.

"Amor, Escárnio e Maldizer"

FAÇAM O FAVOR DE ENTRAR!

Site Oficial

O novo álbum de uma das melhores bandas nacionais está a partir de hoje disponível para recolha mediante a depósito de uma quantia monetária. Chama-se "Amor, Escárnio e Maldizer" e podem descobrir tudo sobre ele nestes 2 sites da banda. Têm podcasts, fotos e diversos comentários sobre o período de gravação deste álbum e diversa informação sobre tudo o que diz respeito aos Da Weasel.

I'm Prepared..

Pode ou não ser um grande filme, mas promete ser uma das experiências visuais mais marcantes dos últimos tempos no cinema. Dia 5 de Abril lá estarei para ver este épico que promete redefinir o conceito de graphic novel adaptado ao cinema. Parece que as míudas também têm razões para o verem...aqui.

Pelo menos por esta imagem, o filme parece ser fiel à versão original....