Em 1978, o filme Dawn of the Dead de George A. Romero tinha a seguinte tagline:
"When there's no more room in hell, the dead will walk the earth."
Depois de uma filmografia repleta sobre o universo dos zombies...acho que está encontrada a futura musa do realizador.
Medo! Muito medo! Foi um concerto surreal, mas nada que não se tivesse já à espera. Quem teve a oportunidade de assistir ao vivo ou pela tv, concerteza viu a morta-viva que se manteve de pé no palco do Rock in Rio. Mas também teve uma preciosa ajuda dos rapazes que tocam e cantam com ela. Eles ajeitavam o microfone, tiravam os fios do caminho, alteravam a ordem das músicas, davam-lhe vinho, apanhavam-lhe o microfone do chão....e acho que por vezes ainda cantavam por cima da voz dela. Mesmo assim levou lá 90 mil pessoas, o que se deve ao característico "olha ali um acidente do outro lado da estrada, abranda para ver se está alguém desmembrado...". Foi precisamente o que aconteceu, um desastre! Agora as pessoas que a rodeiam e financiam ou decidem continuar a amealhar dinheiro à custa dela ou metem um ponto final no assunto e tiram-lhe os vícios.
Mas também por lá passou outro rapaz chamado Lenny Kravitz que não desilude. A atravessar um lado mais espiritual da vida (assim me disseram), o seu best of é suficiente para criar um excelente espectáculo.
Mas também por lá passou outro rapaz chamado Lenny Kravitz que não desilude. A atravessar um lado mais espiritual da vida (assim me disseram), o seu best of é suficiente para criar um excelente espectáculo.
Quanto ao resto, tudo muito grande, tudo muito longe, muita colina para subir e nada de relevante que se torne uma opção ao que se passa no palco principal.
2 comentários:
E a Alanis... continua a encantar-me
a alanis foi excelente... estive la e adorei... a amy foi desilusao completa... mesmo figura triste...
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