Fui ver o muito adorado/odiado Borat e que melhor se pode dizer de uma comédia, que não parei de rir durante hora e meia. Cumpriu os objectivos a que se propunha portanto. Aclamado pela crítica internacional e um dos filmes mais vistos desde que estreou nos US & A (como ele diz) e em Inglaterra, em Portugal tem sido ridicularizado pela crítica com classificações negativas. Não é de estranhar, num País onde um dos programas no top de audiências, durante um longo período, era o Malucos do Riso. Está então explicado o sentido de humor do tuga e a não compreensão do humor de Borat.
Pode ser considerado excessivo por vezes ou obsceno, mas faz parte do papel de ingénuo jornalista do Cazaquistão, que lógicamente não percebe a cultura americana. Satiriza e caricatura todos os preconceitos americanos, ao ponto de por vezes quase parecer a única pessoa normal em determinada situação. Filmado por vezes com uma espécie de câmara oculta, apanha inevitavelmente os seus interlocutores desprevenidos e é de morrer a rir com as expressões faciais dos americanos, quando confrontados com uma acção ou questão de Borat. Para ele e para o Cazaquistão, os judeus são o demónio (curioso, visto que ele próprio na realidade tem ligações judias), as mulheres não têm direitos e na América apaixona-se por uma tal de CJ Parker (Pamela Anderson, nas Marés Vivas).
Duas cenas em particular mostram como em algumas partes de América a estupidez reina: Quando apanha boleia numa caravana com estudantes universitários que estão a fazer uma famosa Road Trip....e digamos que o conceito de Borat que mulher não tem direitos no Cazaquistão, fez rejubilar os jovens bêbados; quando numa zona rural, entra numa Igreja onde é cantada a fé Cristã (aqueles grupos que se vê muito nos filmes onde cantam e dançam a gritar Aleluia e curam-se instantâneamente...) durante algum tempo os holofotes passam dele para os presente na Igreja, e digamos, que ele era de facto a única pessoa normal ali...até entrar na palhaçada!
Pode ser considerado excessivo por vezes ou obsceno, mas faz parte do papel de ingénuo jornalista do Cazaquistão, que lógicamente não percebe a cultura americana. Satiriza e caricatura todos os preconceitos americanos, ao ponto de por vezes quase parecer a única pessoa normal em determinada situação. Filmado por vezes com uma espécie de câmara oculta, apanha inevitavelmente os seus interlocutores desprevenidos e é de morrer a rir com as expressões faciais dos americanos, quando confrontados com uma acção ou questão de Borat. Para ele e para o Cazaquistão, os judeus são o demónio (curioso, visto que ele próprio na realidade tem ligações judias), as mulheres não têm direitos e na América apaixona-se por uma tal de CJ Parker (Pamela Anderson, nas Marés Vivas).
Duas cenas em particular mostram como em algumas partes de América a estupidez reina: Quando apanha boleia numa caravana com estudantes universitários que estão a fazer uma famosa Road Trip....e digamos que o conceito de Borat que mulher não tem direitos no Cazaquistão, fez rejubilar os jovens bêbados; quando numa zona rural, entra numa Igreja onde é cantada a fé Cristã (aqueles grupos que se vê muito nos filmes onde cantam e dançam a gritar Aleluia e curam-se instantâneamente...) durante algum tempo os holofotes passam dele para os presente na Igreja, e digamos, que ele era de facto a única pessoa normal ali...até entrar na palhaçada!
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